Com muita coragem, esforço, trabalho, dedicação e fé, nascem os Projetos: Nutrir Assistir e Educar, a mentora da ideia (Ir. Iolanda), contou com uma parceira que foi e continua sendo um verdadeiro esteio deste sonho, forte, humilde, calma e com muito amor. (D. Niuza).
E lá se foi começo da caminhada, casinha humilde, 04 cômodos, no quintal onde o pé de café crescia davam os frutos, amadureciam sem nenhuma preocupação de ser mal trados por aquelas crianças (números de 35 total) que tinham como lazer as sombras do pé de limão, acerola já que o espaço do quintal era muito pequeno, dentre as dificuldades: quadros improvisado, a cisterna secava e tinha que buscar água nas casas vizinhas, utilizando baldes, caldeirões e até panelas, lavar as vasilhas nos vizinhos, onde até isto era um trabalho gratificante pois todos abraçavam a causa, professoras, cozinheiras, aux.: de serviços diversos até as psicólogas ajudavam quando necessário fosse, a colaboração vinha de todos os lados e com muito amor o sonho crescia e os frutos do trabalho era visível.
E durante os bazares de roupas, calçados novos e usados também eram bem divertidos, com o som de um gravador de fita cassete o embalo do forro, era aproveitado até para convidar o Sº Perminio para uma contradança (D. Lazara), e então olha o que diz para dançarina a professora (Edna) mas como a Srª é ousada, enquanto professoras serviam de modelos para desfilarem fazendo as apresentações de roupas e calçados, tudo era realizado com muito amor, dedicação, participação e cooperação mutua.
Havia cargo específico para colaborador, mas se preciso fosse, monitora transformava em cozinheira, psicóloga ia para limpeza, serviços gerais ia para sala de aula, um trabalho educativo e lazer eram levar as crianças para conhecer as plantas medicinais e até do cerrado, já que no bairro havia muitos lotes baldios com plantas do cerrado: como em toda família acontecem alguns fatos, na família CENFI, também aconteciam algumas coisas como: histórias tristes, comoventes e até hilariantes.
Uma delas, foi com uma psicóloga, como a ordem era “não podem bater na porta quando estiver em atendimento” a cozinheira terminou o trabalho dela e achando que todos havia ido embora e como não podia bater na porta para saber se havia alguém, ela foi embora e deixou a profissional lá trancada. Sem contar que, quando não tinha lanche, a própria Psicóloga trazia o seu lanche de casa. Outro episódio foi com o guarda que um dia acordou olhando para estrelas, quando se deu conta era o amigo do alheio que havia destelhado a casa para entrar, no outro dia olha que fez o pobre homem, catou seu colchão e levou para cozinha, como o espaço era pequeno colocou debaixo da mesa, assim ele não ia ver as estrelas já que na cozinha tinha o forro paulista.
E nas celebrações como todos os bambinos tinham participação espontânea, a gente ouvia de tudo nas orações, de pedidos e agradecimentos, havia uma monitora que estava noiva prestes a se casar um dia durante as orações á vem uma súplica de um pequeno “Senhor ajude-nos para que a tia não se case” bom agora término esta estória assim:
Hoje os nossos colaboradores estão todos nestas palavras.
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